Não somos chamados para
sermos aceitos, somos chamados para glorificar a Deus. -Paul Washer
Profetas foram chamados para estar no meio do povo. Tinham em
essência intimidade com Deus (Gênesis 20.7). Sentir seus dramas e alertar as
autoridades (Reis e Sacerdotes). Pagaram preços alto. Perderam bens, amigos,
cidadania, parentes, reputação e direitos individuais. Foram ridicularizados,
presos e humilhados. Tudo apenas por denunciarem os pecados e desvios da nação.
Profetas não eram bem vistos pelas autoridades, mas temidos e desprezados. (Êx
7.1)
Não eram meros adivinhos da vida egoísta, decadente e pessoal de
crentes confusos, mas comprometidos com a Aliança, a história e o destino de
uma nação.(Mq 6.8)
Para profetizar sobre uma vida teria de haver um significado
consciente daquele problema pessoal do crente com o contexto vivido por toda a
nação.(1Sm 9.9)
Onde havia um profeta verdadeiro sempre existiam centenas de
falsos profetas. De dentro e de fora do povo de Deus.
A motivação de um verdadeiro profeta era o contexto social e
espiritual de uma nação. (Dt 24.19-22; Lv 19.9-18; Amós 2.6-8; 5.11).
Seu lugar não eram os palácios nos tronos, mas em desertos e
cavernas. (1Rs 19.10,14)
Nem tudo o que se profetiza por ai vem de Deus. (Jr 23.28‑32)
Profetas não tinham amigos e nem parentes. Profetas tinham
apenas Deus e sua Palavra. Andavam em santidade. (Mt 7.21-23)
Eram chamados num tempo chato.
Eram chamados num tempo chato.
E a Bíblia Diz (Assim diz o
Senhor):
“Porque nunca jamais qualquer profecia foi dada por vontade
humana, entretanto homens santos falaram da parte de Deus movidos pelo Espírito
Santo” (2ª Pedro 1.21)
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