"Não posso reclamar de
mordidas, se fui à festa das formigas todo melado de açúcar." (IN)

Crer na utopia da liberdade de imprensa é dar um cheque em branco e assinado nas mãos de desconhecidos para ditar nosso destino. Quase todas as grandes guerras no mundo iniciaram por meio de pequenos atos de brincadeiras inconseqüentemente ou paixões transloucadas. No Brasil uma geração inteligente e apaixonada, motivada por uma esperança latina "guevariana", teve, no final dos anos 60, a iniciativa de tomar armas em punho, supondo que realizariam uma revolução histórica. Hoje esse grupo se autointitula como "heróis", mas o custo daquela ação foi a brutalização de um sistema ditatorial com enormes prejuízos em vidas humanas para a nação e o prolongamento de um poder histórico. O equívoco somente veio a ser reparado através de um amplo pacto nacional de engenharia política, construído a duras penas, mais de dez anos depois, para o restabelecimento do estado de direito na nação.
Não
sou Charlie e nenhum clack ou clichês de ocasião que apoiem, incitem ou fomentem
truculências, travestidos de 'sensatez', sendo porém estultícias.
O
Brasil elege e nomeia a cada dois anos muitas pessoas que usam e abusam desses
emblemas popularescos para governarem e legislarem, com absoluta falta de
decência, os destinos coletivos de gerações.
Lamento
as mortes e deploro a insanidade de qualquer lado sob quaisquer alegações.
E a
Bíblia diz:
"É pela Graça de Deus que SOU O QUE SOU" (1a.
Coríntios 15:10)
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