Lembre-se de que a felicidade não depende de
quem você seja ou dos bens que você tenha; depende apenas e tão-somente da
maneira como você pensa. Dale Carnegie
Quando você determina na sua mente que alguma coisa é possível
de realizar, você já deu um passo significativo na obtenção daquilo que você
deseja alcançar. Imediatamente após você se conscientizar de que pode atingir
aquele determinado alvo - e de muitas maneiras –, no mesmo instante você começa
a se beneficiar desse alvo.
Obviamente que a conquista de realizações requer mais do que
apenas saber que é possível alcançar o que você tanto anseia. Contudo esses
esforços vêm mais rapidamente na medida em que você se conscientiza de que
certamente você pode alcançar aquele sonho.
Muitas vezes sonhamos em mudar uma lugar. Criticamos, lamentamos,
choramos, comparamos, reunimos inúmeros processos mentais negativos que
abastecem nosso decepcionado coração. Resultado: Mais frustrações e menos
realizações. Se ao invés de ficar apenas criticam e atacando, você tomasse as rédeas
do seu destino e fosse a luta para então fazer a diferença. Saísse da omissão. Tudo poderá assumir
uma nova forma. Gandhi, Mandela, Luther King, Desmond Tutu, Pr. Souza Marques,
Pr. Joia Junior, D. Evaristo Arns, D. Elder, Madre Teresa, Helen Keller, Dalai
Lama, Betinho e muitos outros anteriores; deixaram o conforto de sua posição e
embrenharam-se por dentro da história, visando mudar os destinos de uma
geração. Todos tinham uma poderosa arma em suas mentes. O Poder da Fé. Eles
souberam aliar o poder desse elemento divino em nós aos processos do pensamento
e produziram imensas transformações na história humana. Foram caluniados,
presos, incompreendidos, acusados de diversos crimes; foram traídos, sentenciados
por tribunais, banidos da própria terra natal; tiveram muitas derrotas, mas
venceram. O que parecia impossível veio a acontecer. Eles não se venderam. Assumiram
cargos políticos deram o seu recado e de lá saíram, pois, seus sonhos eram
maiores que os tronos que neles ofereciam.
Quero mudar a história de minha cidade. Eu a veja muito
atrasada. Não há um programa sério que contemple o Meio Ambiente, a Educação
Infantil e Superior, vias de transportes eficazes e modernas, Ciclovias,
parques ambientais, da família e dos idosos. Não há uma política em curso séria
para com as siderúrgicas e a CVRD; não há um programa vigoroso para erradicar a
fome e uma merenda escolar de alta qualidade; nossas escolas são ainda muito
simplórias e a saúde ainda se encontra com ares de década de 60. Não há um
centro de convenções, nem uma política clara para o pecuarista e o lavrador.
Não existem documentos de intensões que tornem atrativos os espaços da cidade
para investimentos externos de grande vulto e impacto. Ouve-se falar de setores
de capitação de recursos, mas ainda andamos com valas negras no centro de nossa
cidade. Nossos jovens conhecem apenas como fonte de esperança e lazer a
prostituição, bebedice e as festas pagas de comemoração de aniversário de nossa
cidade. Como havia pouco, tudo o que se faz recebe um enorme estardalhasse que
parece que chegamos ao primeiro mundo. Porém, findo todo o barulho, voltamos
para os mesmos empoeirados bairros e suas inseguranças.
Assistimos um líder completar 10 anos de Ministério em Açailândia
e ser reconhecido pela Câmara Municipal de Imperatriz em Sessão Solene.
Presenciamos outro expoente completar 12 anos de fundação de sua igreja, e para
eles uma data emblemática, e isto ser reconhecido em Aaraguaína-TO pela Câmara
Municipal em Sessão Solene. Vemos lideres religiosos, artistas, educadores,
profissionais altamente competentes, serem lembrados fora de nossa cidade pela
contribuição que deram a partir daqui. Enquanto, em nossa casa, paga-se para
celebrar o aniversário da cidade, enviando fortunas para fora do município.
Algo esta errado. Sem diálogo, sem liberdade e sem visão caminhamos mal. Quem
fica 8 anos à frente de uma administração e diz que fez muito só deve estar de
brincadeira ou somente vem aqui e mora em outra cidade.
Uma cidade rica, mas de dirigentes pouco pragmáticos. Quem tem
algum pedaço no queijo defende até à morte os dirigentes como se fossem
semideuses. Os meios de comunicação são cerceados aos moldes de ditaduras. Não
se pode criticar ou apresentar novas ideias. O cala boca acontece pelo
subornos, chantagem ou pela punição com perseguição. Acuados, somos reféns de
algozes que se instalaram e querem estender seus domínios em toda região,
investindo em parentes para também criarem novos domínios políticos. As
Capitanias Hereditárias modernas.
Em São Paulo, houve um dirigente que criou o tal: “Parecer que
esta governando”. Consistia em abrir e alugar varias propriedade e colocar os
serviços para os olhos do povo e realizar obras em lugares onde podesse ter
maior visibilidade e multiplicação de informações. Enquanto isso, o povo não se
dava conta das inúmeras articulações e desvios. Era um governo barato e um
desvio abismal.
Esse processo ofende nossa sensibilidade e inteligência. Faz com
que nossos corações fiquem sem esperança e projetam para daqui há alguns anos que
toda cidade poderá de algum modo se empregada ou dominada pelas empresas
instaladas com o propósito de dominar eleitores e constrange-los a manterem seus
dirigentes. Estamos à margem de uma anexação de direitos. Qual as favelas
cariocas, nos dias dos domínios de traficantes, que dava segurança, comida,
emprego e outras garantias, em troca e
serem perpetuados no controle do trafico, de igual modo somos lentamente
remetidos a um estado de letargia para um fim útil de corações amedrontados. Fé Cega ou Faca Amolada!
Conheço um modo digno de viver pela Fé.
Resta-nos a fé autentica. Por ela havemos de dizer aos ditadores deste
presente século que não os odiamos, mas queremos que outros sejam plenos e não “meios-homens”.
Preferimos a liberdade à dominação. Preferimos pelo que cremos a nos render as
iguarias do rei. Nada nos fará inimigos de ninguém. A fé não nos permite isso.
Somos diferentes. Somos um pouco de Sal, uma nesga de fermento e queremos mudar
o mundo. Não queremos que tudo seja sal ou fermento, mas almejamos que nossa
participação produza toda a diferença; e finalmente sejamos livres de verdade.
Moody, o notável evangelista, costumava dizer: “Eu e Deus sempre
somos maioria”. Isso é tudo de que você precisa: uma determinada confiança e
dependência no Deus que torna os impossíveis uma exuberante e possível
realidade.
Vamos mudar este estado de coisas.
A fé nos guiará. Ela é a nossa moeda e a nossa resposta.
É possível...e
Eu Creio.
E a Bíblia diz:
Feliz mesmo é o homem que faz do Deus de
Israel seu apoio, e depende completamente do Senhor seu Deus, o criador dos
céus, da Terra, do mar e de todos os seres vivos; o Deus que é Fiel e
Verdadeiro para sempre. Salmos 146:5 (Bíblia na Linguagem de Hoje)
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