terça-feira, 11 de janeiro de 2011

A PARABOLA DA ARCA DE NOÉ

Noções preconcebidas são as fechaduras na porta da sabedoria. Merry Browne
Era uma vez, um pequeno  país do Atlântico habitado por animais. Ele se  notabilizava pela divisão em  dois grandes desertos. Um era o Reino do Leste e  o outro  Reino do Oeste. Juntos ocupavam noventa porcento da extensão territorial do lugar. Haviam problemas comuns que assolavam a  todos. Os habitantes do deserto do Leste vangloriavam-se muito pela região que possuíam. Por estarem próximo do litoral, podiam desfrutar, uma vez por ano, de alguma chuva e bons ventos. Eles tinham  construído um  belo açude de nome PRIMEIRA CRUZ. Porém, isto os fazia um pouco orgulhosos e arrogantes para questões simples.  Já os habitantes do deserto do Oeste exaltavam a coragem própria e o espírito solidário que a todos impressionavam. Mesmo que muitas vezes estes  fossem ingênuos e sem compostura. Contudo, estas regiões vizinhas tinham uma crença comum. Elas acreditavam que um dia haveria uma grande dilúvio que transformaria todo sertão num imenso oceano. O que seria o seu apocalipse.  Assim, elas pregavam a “Arca”. Uma espécie de mensagem de desafio e libertação à  sua própria geração.   O alvo era encorajar os moradores do lugar, afim de que se preparassem para a volta do almirante  Noé”. A bem da verdade, quando os habitantes daquelas regiões se lançavam a divulgar a “Arca”, eles eram muito eficientes. Porém, tudo ficava nebuloso, quando se inclinavam para explicar a quem pertenceria o privilégio da enorme embarcação. Seus argumentos eram fortes e cheios de lógica, todavia despidos de misericórdia, justiça e da verdade central da “Arca”.
            A disputa pelos primeiros lugares na  embarcação era acirrada, indo ,às vezes, a vias de fato com inevitáveis agressões de ambas as partes. O amor ficava na esfera do idealismo. “Ah, seria tão bom se ...”
            Certa vez, os espíritos estavam um pouco abrandados. O Sr. Gato, ex-Oeste, agora no Leste propôs uma reunião de alto nível  para buscar um denominador comum. O que muito alegrou a maioria de ambos os  lados. Afinal, a “Arca” era uma só.
            Então foi marcado o Congresso dos Reinos “ Leste-Oeste” ou “Oeste-Leste” de Harmonização pela “Arca”.
            A divisa escolhida foi: “Um irmão ajudado pelo irmão é como uma cidade fortificada; é forte como os ferrolhos dum castelo.”  Pv.18:19
            Chegado o dia do evento, o  Sr. Gato, embora fosse bastante covarde em se definir, dirigiu tudo observando qual lado seria o vencedor para então pular para este. Ele teve muito trabalho, todavia, com o Sr. Papagaio do Reino Oeste.     O “penoso”  era exímio orador e de inteligência poderosa. Captava e reproduzia tudo o que ouvia dos outros,  mesmo que nada se aproveitasse no final. Isso deixou o Sr. Cavalo do Reino Leste muito irritado uma vez que alegava não ter tempo com conversa fiada. Assim, desferia patadas a torto e a direito sem preocupação com os sentimentos dos outros. Vendo isto, o Sr. Pombo , Reino Oeste, logo disseminou um burburinho no plenário, conseguindo um pouco de atenção com seu  papo paralelo. Indignado com o rumo das coisas o Sr. Boi , Reino do Leste, trouxe com grande força uma idéia que ruminava a anos. “Todos os habitantes do Reino  Oeste ,daquele dia em diante , poderiam usufruir das parcas águas do açude do Reino Leste, desde que pagassem uma taxa igual aos estrangeiros e turistas.”.  O Sr. Lagartixa , Reino Oeste , logo disse sim, sem refletir se era justo ou não. Imediatamente o Sr. Leão rugiu mandando que os seus companheiros do Reino do Oeste silenciassem, pois, considerou uma ofensa aquela oferta de paz. Afirmou também ser possuidor de elementos que provavam o espírito sabotador do Reino oposto. Assim, desafiou estes para uma luta.    O Sr. Catraio , Reino do Leste, logo ficou sensibilizado e afirmou que “já sentia uma fraqueza pelo andar da discussão”.  A líder regional do Reino do Oeste, Sra. Cigarra, pediu a palavra para cantar na magna reunião. Indiferente a tudo, naquela manhã entoou o hino “Finda-se Este Dia...”.
            Retomando a discussão, o Sr. Pato , Reino Leste, que sempre finge participar de tudo, deu logo sua opinião: “Em meu ponto de vista, acho perigosa qualquer tentativa de se usar o açude como sinal de nossa reconciliação”. Assim, ele  falou com seu costumeiro desinteresse pela solução. 
            Após muito debate, foram nomeados para fazerem um profundo e sério estudo dois grupos de trabalho. O Reino do Leste nomeou : O Sr. Ratinho que destrói tudo o que vê pela frente, mas  sempre  às escondidas; o Sr. Hiena que só dá valor para quem está no poder, rindo dos demais; e o Sr. Cobra que é muito astuto e perigoso. Sempre atento, espera o momento certo para lançar seu veneno sobre todos.
            O Reino Oeste nomeou:  A Sra. Borboleta que vive voando completamente despreocupada e alheia; o Sr. Coruja que presta atenção a tudo sem dar uma opinião se quer ;e o Sr. Formiga que é muito ativo, fazendo o que vem pela frente sem pensar e, às vezes, destruindo pelo excesso de labor;
            Foi convidado para arbitrar o Sr. Urubu de um país distante. Ele, mesmo percebendo que a discussão estava longe do tema central, deixou que os dois Reinos brigassem entre si, pois, o seu desejo era que os dois grupos morressem.
            Muitos anos depois, um grupo de Águias renovadas surgiu e tentou mostrar a perda de tempo, desperdício missionário e mal exemplo que todos estavam dando ao mundo. Apelaram para se tratar aqueles assuntos com grandeza e maturidade.  Elas pregaram que pela “Arca”  todo aquele país deveria ser Sal da Terra e Luz do Mundo. Diagnosticaram também o problema como sendo visão de  Estátua de Sal pela  A Síndrome do Mal do  Irmão do Filho Pródigo”.  Elas foram mortas e empalhadas pelos Reinos. Por fim, foram postas num museu como subversivas em sinal de  advertência ao habitante que se  assanhasse . No entanto,  as Ovelhas guardaram a visão das Águias e, silenciosamente , parecem estar mudando esta realidade.
E a Bíblia diz:

“Rogo não somente por estes, mas também por aqueles que pela sua palavra hão de crer em Mim ; para que todos sejam um... afim de que o mundo creia que Tu Me enviaste.” João 17:20,21


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