Um miligrama de obediência vale
mais que uma tonelada de oração. Timothy Rogers
O prazer é uma
recompensa maravilhosa, mas ele não é e nem pode ser um fim em si mesmo. A
busca de um prazer vazio é perder de vista os valores e a alegria que um
genuíno prazer traz.
O prazer genuíno vem como resultado de alcançar um alvo ou algum nobre
propósito. Você não pode criar o prazer. O prazer nasce apenas como resultado
de uma outra atividade. Como um fim em si mesmo, o prazer se torna vazio e sem
significado algum. Como um viciado que anseia pela droga, em busca do prazer
que ela lhe proporciona, aqueles que buscam o prazer em si mesmo jamais
encontram o prazer perene e duradouro.
Alguém que evita a obediência e vai direto ao prazer nada mais faz do que
roubar do prazer aquilo que tanto busca: alegria, significado e propósito.
Quando o apenas “sentir-se bem” anula a profundidade, ele deixa de acrescentar
valor e exuberância à sua vida.
Prazer é recompensa; não é um estilo de vida. Deus, aquele que criou o prazer,
se deleita quando nós o desfrutamos tanto quanto possível. Por isso a Escritura
Sagrada recomenda: Agrada-te do Senhor, e ele satisfará os desejos do teu
coração (Salmos, 37:4). O único parâmetro é que esse prazer seja alcançado de
forma correta, segundo os seus padrões, caso contrário já não é prazer.
E a Bíblia diz:
Amo
os teus mandamentos mais do que o ouro, mais do que o ouro refinado. Por isso
tenho por, em tudo, retos os teus preceitos todos, e aborreço todo caminho de falsidade. Salmos
119:127,128
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