quarta-feira, 10 de dezembro de 2025

"DA VIOLÊNCIA SIMBÓLICA À INQUISIÇÃO DECLARADA" - Uma Análise Breve e Independente.

 Análise Crítica: A Narrativa do Ressentimento e a Negação da Liberdade de Associação

O artigo em questão, escrito por Sérgio Dusilek e Nataniel dos Santos Gomes, é um exemplo clássico da produção intelectual da esquerda religiosa brasileira. O texto tenta pathologizar o conservadorismo teológico, rotulando-o de "fundamentalismo" e equiparando a defesa da ortodoxia cristã a uma "inquisição" ou vilania de histórias em quadrinhos.

Sob uma perspectiva conservadora e liberal, o texto falha ao não distinguir "perseguição" de "responsabilidade institucional" e ao criar espantalhos para deslegitimar o contraditório.

1. A Inflação Semântica: Discordância não é "Violência"

Uma característica marcante do pensamento progressista atual é a redefinição da linguagem. Os autores utilizam o termo "violência simbólica" e "inquisição" para descrever processos democráticos e institucionais de troca de liderança.

  • A Crítica Liberal: No Pensamento Clássico clássico, a liberdade de expressão inclui a liberdade de criticar severamente figuras públicas. Quando os autores reclamam de "ataques virtuais" ou críticas em redes sociais, eles estão, na verdade, reclamando do livre mercado de ideias. Se um líder (como Kivitz ou Dusilek) emite opiniões que a base da sua comunidade rejeita, a reação dessa base não é violência; é feedback.
  • O Erro de Categoria: Chamar a destituição de um cargo ou a crítica teológica de "inquisição" é uma desonestidade intelectual que banaliza o sofrimento real de vítimas de violência física histórica. Perder um cargo de poder em uma denominação é uma consequência natural da perda de representatividade, não um ato de tortura.

2. Liberdade de Associação vs. Aparelhamento Institucional

O ponto central da reclamação dos autores é a remoção de pastores progressistas (Ed René Kivitz, Sérgio Dusilek, entre outros) de posições de influência na Convenção Batista Brasileira (CBB) e outras ordens6.

  • A Realidade dos Fatos: Instituições privadas (como igrejas e convenções) são regidas pela Livre Associação. Elas possuem estatutos, confissões de fé e valores. Se um membro ou líder passa a defender pautas (teológicas ou políticas) que contrariam o consenso daquele grupo, o grupo tem o direito (e o dever, sob a ótica conservadora) de se dissociar desse indivíduo.
  • A Falácia da "Inquisição": Os autores tratam a CBB como se fosse um órgão público estatal que deve acomodar todas as visões. Não é. É uma organização confessional. A tentativa de permanecer na liderança de um grupo cujos valores você despreza (chamando-os de fundamentalistas) revela uma mentalidade de aparelhamento: a esquerda intelectual deseja ocupar espaços conservadores para mudá-los de dentro para fora, e grita "perseguição" quando a instituição reage para preservar sua identidade.

3. O Complexo de Vira-Lata e o "Imperialismo Ianque"

O texto atribui o crescimento do conservadorismo no Brasil a uma "influência e financiamento estadunidense", citando organizações como a Founders Ministries e Capitol Ministries.

  • Crítica à Construção Utópica: Essa visão retira a agência do brasileiro. Para o intelectual de esquerda, o povo brasileiro (especialmente o pobre e evangélico) não tem capacidade intelectual para escolher ser conservador por conta própria; ele precisa ter sido "manipulado" pelo dinheiro americano.
  • Realidade: O conservadorismo brasileiro é orgânico e reativo. Ele surge como resposta às pautas progressistas (aborto, ideologia de gênero, descriminalização das drogas) que a esquerda tentou impor de cima para baixo. O alinhamento com teólogos americanos é uma consequência da afinidade de valores, não uma "colonização" unilateral.

4. A Caricatura do "Vilão de Gibi" (O Espantalho)

Ao utilizar o vilão Stryker da HQ X-Men como metáfora para o pastor conservador, os autores cometem um erro primário de argumentação: o ataque ao espantalho.

  • Reducionismo Infantil: O texto sugere que a motivação do conservador é o ódio ao "diferente" (o mutante/a minoria). Isso ignora toda a base filosófica, teológica e moral do conservadorismo. O conservador não se opõe ao aborto porque "odeia mulheres", mas porque acredita na sacralidade da vida.
  • A Utopia do Mundo Irreal: A esquerda cria um mundo maniqueísta onde eles são os X-Men (heróis, incompreendidos, evoluídos) e os conservadores são vilões genocidas. Essa visão impede qualquer diálogo real e serve apenas para alimentar o ego e a sensação de superioridade moral dos autores, enquanto eles perdem conexão com a realidade do povo no banco da igreja.

5. A Teologia da "Atualização" como Cavalo de Troia

O texto defende Ed René Kivitz, alegando que sua fala sobre "atualizar a Bíblia" foi tirada de contexto e que sua expulsão foi política.

  • A Visão Conservadora: Para o cristianismo histórico, a Bíblia é a norma normans (a norma que normativa), não a norma normata (a norma que é normatizada pela cultura). Quando Kivitz propõe "atualizar" a Bíblia para adequá-la à sensibilidade moderna, ele ataca o fundamento da fé batista.
  • A Falácia da Separação Política/Fé: Os autores tentam separar a "opção política" da fé. Contudo, para o conservador, a política é reflexo da ética. Apoiar projetos políticos que promovem a desconstrução da família ou o aborto é visto como um erro teológico grave, não apenas uma "diferença partidária".

 

Tabela Comparativa: A Narrativa do Texto vs. A Realidade Liberal-Conservadora

Ponto do Artigo

Interpretação dos Autores (Esquerda)

Interpretação Realista (Conservadora/Liberal)

Destituição de Líderes

"Inquisição", "Violência", "Expurgo"

Liberdade de Associação. O grupo tem o direito de não ser liderado por quem não compartilha de seus valores.

Crítica nas Redes

"Violência Simbólica", "Milícia Digital"

Liberdade de Expressão. Figuras públicas estão sujeitas ao escrutínio e crítica da base.

Motivação Conservadora

Ódio ao diferente, ressentimento, manipulação americana

Preservação de Valores. Defesa da vida, da família e da ortodoxia bíblica contra inovações teológicas.

Metáfora X-Men

Conservadores são vilões que querem matar minorias

Espantalho. Uma caricatura infantil que evita debater os argumentos reais (morais e éticos) dos oponentes.

O "Fundamentalismo"

Um perigo à democracia e aos direitos humanos

Uma Resistência Cultural. A reação da sociedade civil contra a engenharia social progressista.

POSSÍVEL ARREMATE EXTENDIDO

Do "Vitimismo" à Responsabilidade Institucional: Uma Crítica Conservadora e Liberal

O artigo "Da Violência Simbólica à Inquisição Declarada", de autoria de Sérgio Dusilek e Nataniel dos

Santos Gomes, apresenta-se como uma denúncia. Contudo, sob o escrutínio do pensamento conservador de matriz protestante e do Pensamento Clássico clássico, o texto revela-se menos uma análise sociológica e mais um "choro da hegemonia perdida".

Ao atribuir a ascensão do conservadorismo a uma "colonização midiático-digital" ou ao "financiamento estadunidense", os autores ignoram a agência moral do crente comum e desprezam séculos de tradição teológica. Abaixo, desconstruímos os pontos centrais do texto com base em grandes pensadores.

1. A Confusão entre " Liberalismo Teológico " e Cristianismo (J. Gresham Machen)

O texto acusa o "fundamentalismo" de promover uma "teologia da repetição sistemática" e de anular a

liberdade de pensar.

  • A Crítica de Machen: Em sua obra seminal Cristianismo e Pensamento Clássico (1923), o teólogo presbiteriano americano J. Gresham Machen argumentou que o Pensamento Clássico Pensamento teológico (defendido implicitamente pelos autores ao citarem Fosdick) não é uma variante do cristianismo, mas uma religião distinta, enraizada no naturalismo.
  • Aplicação ao Texto: Quando os autores reclamam que a CBB persegue quem propõe a "atualização" da Bíblia, eles não estão sofrendo uma "inquisição"; estão sofrendo o efeito imunológico de um corpo (a igreja) rejeitando um organismo estranho. Para Machen, e para teólogos brasileiros contemporâneos como Franklin Ferreira, a honestidade intelectual exige que, se você não crê nos dogmas fundantes de uma instituição (como a inerrância bíblica), você deve fundar a sua própria, e não tentar subverter a existente.

2. A Violação da Soberania das Esferas (Abraham Kuyper)

Os autores tratam a gestão interna da Convenção Batista Brasileira (CBB) e da Ordem dos Pastores

como uma questão política pública, chamando a destituição de cargos de "violência".

  • O Conceito de Kuyper: O teólogo e ex-primeiro-ministro holandês Abraham Kuyper formulou a Soberania das Esferas. A Igreja é uma esfera distinta do Estado e da Academia, com autoridade própria para definir suas normas e confissões.
  • A Crítica Institucional: Ao clamar por uma "democracia" irrestrita dentro da igreja7, os autores tentam aplicar categorias estatais à esfera eclesiástica. A Igreja não é uma praça pública neutra; é uma comunidade confessional. Se líderes como Ed René Kivitz ou Sérgio Dusilek divergem da confissão comunitária, a remoção não é violência, é integridade institucional. Como aponta o pensador brasileiro Guilherme de Carvalho, a tentativa da esquerda de politizar a liturgia é uma violação da natureza sagrada da esfera eclesiástica.

3. A "Visão dos Ungidos" e o Desprezo pelo Povo (Thomas Sowell)

O artigo sugere que o crente comum foi manipulado por "televangelistas" e por uma "teologia colonial",

tratando o conservadorismo popular como fruto de ignorância ou ressentiamento.

  • A Crítica de Sowell: O economista e filósofo Thomas Sowell descreve a "Visão dos Ungidos": intelectuais progressistas acreditam que possuem uma sabedoria superior e que as massas são incapazes de tomar decisões morais corretas sem sua tutela.
  • Realidade Brasileira: O crescimento do conservadorismo evangélico no Brasil, analisado por intelectuais como Francisco Razzo, não é uma imposição externa, mas uma reação orgânica de uma classe média emergente e de pobres que veem na moral judaico-cristã a única proteção contra a dissolução social promovida pelo progressismo. Dizer que o conservadorismo é apenas "influência estadunidense" 10 é uma forma de elitismo que nega ao brasileiro a capacidade de ler a Bíblia e concluir, por si mesmo, que ela condena as pautas da esquerda.

4. A Intolerância da "Nova Tolerância" (D.A. Carson)

O uso da Graphic Novel X-Men para comparar pastores conservadores (como o personagem Stryker) a

genocidas e monstros é a peça central da retórica do texto.

  • A Crítica de Carson: Em A Intolerância da Tolerância, o teólogo D.A. Carson explica como a definição de tolerância mudou. Antigamente, tolerância era discordar de alguém, mas defender seu direito de falar. Hoje, a "nova tolerância" exige que você aprove o comportamento do outro; caso contrário, você é rotulado de "fóbico" ou "odioso".
  • O Espantalho: O texto cria um espantalho grotesco. Conservadores cristãos, como Yago Martins ou Jonas Madureira no Brasil, não defendem o extermínio de minorias (como Stryker faz com mutantes). Eles defendem a ética da vida e a antropologia bíblica. Ao equiparar discordância teológica (sobre sexualidade ou política) a "matar crianças", os autores praticam a verdadeira violência simbólica: a demonização do oponente para fugir do debate teológico real.

5. O Mercado de Ideias e a Liberdade de Associação (Pensamento Clássico)

Os autores lamentam boicotes a livros, a perda de espaço em editoras e o "cancelamento" de figuras de

esquerda.

  • A Visão Liberal: No livre mercado de ideias, ninguém tem direito a uma audiência cativa. Se as editoras evangélicas pararam de publicar teologia liberal ou progressista, não é por "censura", mas porque o público consumidor — o povo evangélico — parou de comprar.
  • O Fracasso da Utopia: O Pensamento Clássico econômico e social nos ensina que as instituições que não atendem aos anseios de sua base definham. A tentativa dos autores de forçar sua permanência em espaços conservadores (como a CBB), apelando para narrativas de "perseguição", é uma admissão de que suas ideias não conseguem sobreviver por mérito próprio no mercado religioso brasileiro.

Síntese: O Conflito de Visões

Conceito do Artigo

Análise Crítica (Conservadora/Liberal)

Pensador de Referência

Fundamentalismo

Defesa legítima da Ortodoxia e do Cristianismo Histórico contra inovações heréticas.

J. Gresham Machen

Inquisição na CBB

Exercício da Soberania das Esferas e direito de livre associação privada.

Abraham Kuyper

Influência dos EUA

Argumento elitista da "Visão dos Ungidos" que subestima a agência do crente brasileiro.

Thomas Sowell

Vilão Stryker (X-Men)

Tática da "Nova Tolerância": demonizar a discordância para evitar o debate moral sério.

D.A. Carson

Perseguição Política

Reação do mercado de ideias; o consumidor rejeita o produto teológico progressista.

Pensamento Clássico

Entre a Tradição e a Missão: O Dilema da Con– Uma Breve Análise da Denominação.

A Convenção Batista Brasileira (CBB) representa uma das maiores e mais históricas denominações

protestantes do país. No entanto, analistas religiosos, teólogos e membros da própria denominação têm apontado um paradoxo crescente: o choque entre uma estrutura dogmática e institucional cada vez mais rígida (o que alguns chamam de "fossilização") e a necessidade de fluidez exigida por sua própria identidade histórica, que é essencialmente missionária e expansiva.

Abaixo, exploramos os dois lados dessa moeda e os pontos de fricção resultantes.

1. O Legado: Uma História Missionária Pujante

Para entender o contraste, é preciso reconhecer a magnitude da obra missionária batista. A CBB não foi

construída apenas sobre livros de teologia, mas sobre a ação prática.

·        Vanguarda Global: Através da Junta de Missões Mundiais (JMM) e da Junta de Missões Nacionais (JMN), os batistas brasileiros tornaram-se uma referência no envio de missionários, muitas vezes superando nações com tradição protestante mais antiga.

·        Capilaridade: A história da CBB é marcada pela capacidade de adaptação geográfica, plantando igrejas desde os grandes centros urbanos até comunidades ribeirinhas na Amazônia e no sertão nordestino.

·        Ação Social: Historicamente, a missão batista sempre caminhou de mãos dadas com a educação e a ação social (escolas, orfanatos, recuperação de dependentes químicos), demonstrando uma fé prática e viva.

2. O Diagnóstico da "Fossilização"

O termo "fossilização", utilizado por críticos internos e observadores externos, não se refere

necessariamente à fidelidade bíblica, mas ao endurecimento de formas, costumes e burocracias que passam a ser tratados com o mesmo peso de doutrinas fundamentais.

A. A Institucionalização da Fé

À medida que a denominação cresceu, a estrutura administrativa necessária para geri-la também se expandiu. O risco apontado é o burocratismo eclesiástico, onde a manutenção da "máquina" (cargos, política interna, relatórios e propriedades) consome mais energia e recursos do que a própria atividade fim (a missão).

B. Dogmatismo x Doutrina Essencial

Há uma distinção crucial na teologia cristã entre Dogma Central (ex: divindade de Cristo, salvação pela

graça) e Usos e Costumes (estilos de culto, liturgia, vestimentas, interpretações escatológicas secundárias). A crítica de fossilização sugere que a CBB, em alguns momentos, elevou questões secundárias ao status de primárias. Isso cria um ambiente de:

·        Resistência ao Novo: Dificuldade em dialogar com a cultura contemporânea e com as novas gerações.

·        Legalismo: Uma ênfase excessiva em regras de conduta comportamental em detrimento da graça e do acolhimento, o que pode afastar o público que a missão visa alcançar.

3. O Ponto de Fricção: Onde os Dois Mundos Colidem

O problema central não é a existência de dogmas (que dão identidade à fé), mas a rigidez que impede a contextualização.

O Paradoxo: Uma igreja excessivamente focada na preservação imutável de suas formas do século XX pode se tornar irrelevante para a missão do século XXI.

O Impacto na Missão

Quando a "fossilização" ocorre, o missionário ou o pastor local encontra barreiras:

1.     Linguagem: A igreja fala uma linguagem interna ("evangeliquês") que a sociedade não compreende.

2.     Forma vs. Conteúdo: Gasta-se tempo debatendo se é permitido usar bateria no culto ou se a liturgia deve seguir o modelo de 1950, enquanto o campo missionário exige respostas para problemas modernos como depressão, ética digital e justiça social.

3.     Êxodo da Juventude: As novas gerações, que tendem a valorizar a autenticidade e a causa (missão) acima da instituição, podem sentir-se desconectadas de um ambiente percebido como engessado.

4. Síntese: Em Busca do Equilíbrio

A análise imparcial indica que a CBB se encontra em uma encruzilhada histórica.

·        O Argumento Conservador: Defende que a rigidez é necessária para proteger a igreja do liberalismo teológico e da perda de identidade bíblica, garantindo que a mensagem missionária não seja diluída.

·        O Argumento Reformador: Defende que a mensagem (o Evangelho) é imutável, mas o método deve ser fluido. Para eles, honrar a história missionária da CBB significa ter a coragem de mudar as estruturas para continuar alcançando pessoas.

 Conclusão Geral: O Diagnóstico das Narrativas Insatisfeitas

O texto "Da Violência Simbólica à Inquisição Declarada" não é uma análise científica isenta; é um manifesto de ressentimento de uma elite intelectual eclesiástica que perdeu o controle sobre as massas.

Ao atualizar para a realidade atual, percebe-se que a "inquisicão" que os autores temem é, na verdade, a democracia interna das igrejas funcionando. A base (o povo) rejeitou a teologia liberal e as utopias de esquerda. Em vez de fazer uma autocrítica sobre por que suas mensagens não ressoam mais com os fiéis, os intelectuais preferem insultar a inteligência desses fiéis, chamando-os de manipulados, fundamentalistas e vilões de histórias em quadrinhos.

O Pensamento Clássico garante que Dusilek e Kivitz tenham suas próprias igrejas e preguem o que quiserem. O conservadorismo garante que a Convenção Batista Brasileira tenha o direito de não concordar com eles. O que o texto chama de violência é, ironicamente, o triunfo da diversidade de instituições: cada um no seu quadrado, sem a obrigatoriedade de uma união artificial forçada pela hegemonia de esquerda.

O texto analisado é um retrato fiel de uma intelligentsia que, ao perder o controle das chaves do poder denominacional, recorre à ficção (literalmente, aos quadrinhos) para vilanizar seus opositores. Para o intelectual conservador, o que ocorre no Brasil não é uma inquisição, mas um reavivamento da identidade confessional, onde a igreja volta a dizer "não" às ideologias seculares que tentaram colonizá-la nas últimas décadas.

O desafio da Convenção Batista Brasileira é discernir o que é pedra angular (inegociável) e o que é fóssil (estrutura morta de uma era passada). Se a instituição conseguir flexibilizar seus métodos sem perder sua essência teológica, poderá destravar novamente o dinamismo de sua história missionária. Caso a estrutura sufoque a missão, o risco é tornar-se um monumento histórico respeitável, mas com pouca vitalidade orgânica no presente.











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TEXTO NA INTEGRA DO PR. SÉRGIO DUSILEK:



































 

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