segunda-feira, 24 de novembro de 2025

A TRADIÇÃO É O PROGRESSO COM ORDEM PELOS POVOS

MANIFESTO: A LIBERTAÇÃO PELA VERDADE E PELO TRABALHO

Uma Nova Visão para os Povos Tradicionais do Maranhão

INTRODUÇÃO: O Fim do Isolamento, o Início da Prosperidade

Meus caros brasileiros do Maranhão,

Olhamos para a terra fértil do nosso estado e vemos um paradoxo doloroso: a riqueza do solo sob os pés de homens e mulheres mantidos na pobreza. Durante décadas, narrativas ideológicas trataram nossos índios, quilombolas e ribeirinhos como peças de museu, condenando-os a um "atraso preservado" em nome de uma pureza cultural que, na prática, traduz-se em miséria, dependência e desesperança. É hora de falar a verdade que liberta. O índio quer o que todo ser humano quer: dignidade, conforto, tecnologia e o fruto do seu próprio suor.

Abaixo, apresentamos 10 pilares para a verdadeira emancipação dos nossos irmãos maranhenses.

OS 10 PILARES DA LIBERDADE E INTEGRAÇÃO

1. Da Tutela à Autonomia Plena

Chega de tratar o indígena e o quilombola como incapazes que precisam da "mão pesada" do Estado ou de ONGs para sobreviver. A verdadeira dignidade está na autonomia. Eles são cidadãos brasileiros plenos, dotados de inteligência e capacidade. O vitimismo histórico é uma corrente que prende o indivíduo ao passado; a liberdade é a chave que abre a porta do futuro. Precisamos substituir a tutela paternalista pelo empoderamento real: o direito de decidir seu próprio destino econômico.

2. O Fim da "Indústria da Miséria" e das ONGs Oportunistas

É preciso coragem para denunciar o uso político dos povos tradicionais. Muitas organizações, sob a bandeira do "ambientalismo radical", lucram com a manutenção da pobreza, impedindo que energia elétrica, estradas e saneamento cheguem às aldeias. O ambientalismo verdadeiro cuida do jardim e do jardineiro. Não aceitaremos mais que ideologias estrangeiras ditem que o maranhense deve viver na idade da pedra enquanto seus tutores vivem no conforto das capitais.

3. Liberdade para Produzir: O Exemplo que Vem da Terra

A Constituição Federal não proíbe o índio de produzir; ela o protege. Vejam os exemplos dos Paresi no Mato Grosso: índios que plantam, colhem e enriquecem com agricultura mecanizada, sem perder sua cultura. Por que o Maranhão não pode fazer o mesmo? A terra não é apenas para ser pisada, é para ser cultivada. Defendemos parcerias agrícolas justas, mecanização e tecnologia nas aldeias. A enxada deve dar lugar ao trator, gerando renda e erradicando a fome.

4. Combate aos Vícios pelo Resgate de Valores e Propósito

O alcoolismo, as drogas e o suicídio que assolam as comunidades não são apenas problemas de saúde pública; são sintomas de um vazio existencial e da falta de perspectiva. Quando o homem não tem trabalho nem propósito, ele adoece. A solução passa pelo resgate da moral, da estrutura familiar e da ocupação produtiva. O trabalho dignifica, e a fé restaura.

5. Integração Nacional: Uma Só Bandeira

Não existem "vários Brasis". Existe um só Brasil, verde e amarelo, sob uma única Constituição. A narrativa de "nós contra eles", promovida pela luta de classes, apenas gerou ódio entre fazendeiros e indígenas, vizinhos que deveriam ser parceiros. O produtor rural e o povo tradicional devem caminhar juntos, um respeitando o limite do outro, mas unidos pelo progresso da região. Somos todos brasileiros, herdeiros da mesma promessa.

6. Educação para a Vida e para o Mercado

Basta de uma educação que serve apenas para doutrinação ideológica nas aldeias. Nossos jovens indígenas precisam de escolas técnicas, de acesso à informática, agronomia, administração e medicina. Eles precisam de ferramentas para competir no mundo moderno, não de discursos que os ensinam a odiar a sociedade que os cerca. O conhecimento técnico é a verdadeira carta de alforria do século XXI.

7. Saúde e Saneamento: O Básico que foi Negado

Enquanto se gastam milhões em seminários ideológicos, falta dipirona no posto de saúde da aldeia e água potável na torneira. O foco deve ser prático e realista: infraestrutura de saneamento básico e atendimento médico de qualidade. Menos burocracia indigenista e mais engenharia sanitária. Isso é respeitar a vida humana.

8. A Riqueza Mineral e a Soberania

O subsolo maranhense é rico, e essa riqueza deve servir, primeiramente, aos que vivem sobre ela. A exploração mineral sustentável em terras indígenas, regulamentada e com royalties diretos para as comunidades (sem intermediários), é o caminho para tirar esses povos da mendicância. É a prosperidade mineral financiando a qualidade de vida, como ocorre nas nações desenvolvidas.

9. O Papel da Igreja e da Fé Cristã

Onde o Estado falhou e a ideologia corrompeu, a Igreja (Católica e Evangélica) tem sido o refúgio. O Evangelho trouxe alfabetização, saúde e, acima de tudo, a mensagem de que somos todos irmãos, filhos do mesmo Criador. O cristianismo não destrói a cultura; ele a enobrece, trazendo valores de perdão, trabalho e amor ao próximo que são essenciais para curar as feridas sociais dessas comunidades.

10. Um Futuro de Protagonismo

O nosso objetivo final é ver o indígena e o quilombola do Maranhão não mais na beira da estrada pedindo esmola ou sendo massa de manobra em protestos em Brasília, mas sim como doutores, engenheiros, grandes produtores rurais e empresários. Um povo que honra seus ancestrais, mas que não é prisioneiro do passado.

ÂNCORAS DE FÉ E ESPERANÇA

Para selar este compromisso com a verdade e a união, recorremos à Sabedoria Eterna:

  • Sobre a Verdade que Liberta: "E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará." (João 8:32) — A verdade de que são capazes, livres e dignos.

  • Sobre a Unidade: "Nisto não há judeu nem grego; não há servo nem livre; não há macho nem fêmea; porque todos vós sois um em Cristo Jesus." (Gálatas 3:28) — Somos um só povo, uma só nação brasileira.

  • Sobre o Trabalho e Prosperidade: "Porque sou eu que conheço os planos que tenho para vocês', diz o Senhor, 'planos de fazê-los prosperar e não de causar dano, planos de dar a vocês esperança e um futuro'." (Jeremias 29:11).

  • Sobre a Reconciliação: "Tudo isso provém de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo por meio de Cristo e nos deu o ministério da reconciliação." (2 Coríntios 5:18).

Conclusão: O Maranhão tem pressa. Nossos irmãos tradicionais têm pressa. Que deixemos de lado as amarras ideológicas e abracemos o Brasil real, onde a liberdade gera riqueza e a fé sustenta a caminhada.

Paz, Prosperidade e Progresso.

Que Deus abençoe as famílias do Maranhão! Que Deus abençoe o Brasil!

Eu me chamo IVO NOGUEIRA e sou um incorrigível apaixonado pelo Maranhão.











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